quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

GIGANTES



IMAGENS DE GIGANTES: STEVE QUAYLE WEBSITE - Steve Quayle pesquisa o tema "gigantes" a mais de 30 anos. O resultado desses estudos estão no livro Genesis 6: Giants, que reúne registros de achados arqueológicos e relatos relacionados aos gigantes: textos bíblicos e não-bíblicos, escrituras de civilizações antigas, mitologia, arquivos sobre gigantes históricos famosos, reportagens contemporâneas etc..



Gigantes: mito ou relato arcaico de uma realidade, um fato, uma fantasia - e uma polêmica. Os gigantes são considerados um produto da imaginação ou vítimas de alguma anomalia genética. Vilões de estórias infantis; personagens de histórias de outras eras. Para dirimir essa velha dúvida muitos pesquisadores se empenham em investigar "relatos sobre gigantes". ESQUERDA: Notícia do jornal de Nevada sobre a descoberta de restos mortais de gigantes descobertos no Vale da Morte. DIREITA: Representação de uma mulher gigante encontrada em Utah.

Nos Estados Unidos, o Smithsonian Institute remunera testemunhas de episódios envolvendo gigantes e - apesar dos arqueólogos e outros cientistas do Instituto calarem sobre suas descobertas, na tentativa de ocultar toda e qualquer evidência que contrarie a teoria Darwiniana da evolução, os acontecimentos acabam chegando ao conhecimento do público, como nos casos relacionados a seguir, sobre gigantes na América do Norte:

ATLANTES NO DESERTO DO RIO COLORADO
USA - 1947 Nevada News

Próximo às fronteiras entre os estados de Nevada, Califórnia e Arizona, foram encontradas peças de vestuário de gigantes, pessoas que mediam entre 2,5 e 2,7 metros de altura, em 32 cavernas, dentro de uma área de 465,2 km². As vestes eram feitas de peles de animais desconhecidos, semelhantes a pele de ovelhas, em modelos de jaquetas e calças. As sepulturas foram encontradas cerca de 15 anos atrás por um homem que fez um acordo de sigilo com pesquisadores darwinistas do Smithsonian Intitute, pesquisadores que tinham sido contatados para o relato da descoberta.

O Dr. F. Bruce Russel, da costa oeste, foi para o Vale da Morte, na região do rio Colorado - Arizona, para cuidar da saúde e aproveitou para explorar as vizinhanças. Ele encontrou o quê descreveu como um local de sepultamentos e uma sala ritual de algum antigo povo, uma hierarquia tribal. Russel percebia que alguma coisa de catastrófica havia acontecido naquelas cavernas. Todos os implementos de uma civilização estavam lá: utensílios domésticos, fornos.

Hieróglifos cuidadosamente talhados em granito polido foram achados em uma formação rochosa que assemelha-se ao interior de um templo. Outras cavernas contêm objetos rituais, signos, marcas semelhantes àqueles usados pela ordem Maçônica. Um túnel longo liga o "templo" a outro salão rupestre onde repousam, dispostos em nichos, restos de dinossauros, tigres, elefantes e outras feras, hoje extintas.

No livro Death Valley Men (Homens do Vale da Morte), Bourke Lee reproduz suas entrevistas com moradores do local sobre as lendas americanas nativas que falam de uma cidade subterrânea chamada Wingate Pass (Passagem da Porta do Vento). Em busca dessa cidade, na primeira metade do século XX, um mineiro aventurou-se ao norte das montanhas Panamint onde caiu em uma entrada de rocha e, ao alcançar o chão, sob o solo, viu arcadas, grandes portas de pedra e, no centro da câmara, uma mesa polida sobre a qual brilhavam lâmpadas. Ao longo da parede, haviam longas lanças de ouro.

Segundo esse mineiro, o estilo dos ornamentos lembrava a arte egípcia. Ele saiu através de um túnel que se abria no Rancho Furnace Creck, no Vale Imperial da Califórnia. No passado, o vale esteve submerso. Impressionado, o homem procurou o Smithsonian Institute e relatou sua descoberta esperando que o achado fosse divulgado e estudado. Entretanto, os cientistas do Instituto "abafaram o caso", esconderam a notícia e, em 1940, selaram a entrada da caverna.

O professor da Universidade do Arizona, Vine Deloria, ele próprio sendo um nativo norte-americano, fez acusação semelhante ao mesmo Instituto, que teria encoberto o achado de sepulturas da civilização dos Moundbuilders, muito diferente das sociedades indígenas. As sepulturas continham os restos mortais de centenas de gigantes além de ossos de mastodonte.

Em Cincinnati, Ohio - ossos de gigantes foram encontrados junto com escudos, lanças e tábuas de pedra entalhadas. No Kentucky e no Tennessee, ossos de "homens fortíssimos e alta estatura" foram descobertos em uma escavação. Uma mulher também foi achada: ela vestia uma cota de malha de prata com letras gravadas.

Em 1884, o Detroit Free Press noticiou que em Gatersville - Mississippi, foram achados restos de um gigante que tinha bastos cabelos negros e usava uma coroa de cobre. Ele estava em uma tumba de pedra; na tampa, inscrições gravadas.

Em 1880, um lugar denominado The Cemetary of the Giants foi encontrado no Niagara. Eram gigantes de mais de 2,5 metros de altura que tiveram mortes violentas. Com eles havia machados. Mais gigantes foram descobertos em Lake Erie Island.

Agora, (em 2007) - o Smithsonian Institute está expondo alguns artefatos dos Moundbuilders mas ainda reluta em submeter as peças a exame de datação alegando que são frágeis. Pesquisadores dizem a verdadeira motivação dessa relutância é uma última tentativa de preservar a credibilidade da teoria da evolução segundo Darwin.





O fêmur da coxa de um gigante, (osso da coxa e maior do corpo humano) encontrado no sudoeste da Turquia, no vale do Eufrates, no fim os anos de 1950. Na ocasião foram achadas muitas tumbas com restos de gigantes cujos ossos das pernas mediam até 1,2 m de comprimento. A julgar pelo tamanho desse osso, a altura do "dono" devia alcançar cerca de 6 metros.





Breve Histórico Arqueológico dos Gigantes
FONTE: Giants on the Earth por Boyd Rice


Anos de 1880, em Sayre - Bradford County, Pennsylvania: um respeitável grupo de antiquários encontrou esqueletos humanos medindo mais de 2,3 m de altura. A peculiaridade desses esqueletos era a presença de chifres, localizados na testa, dois dedos acima das sobrancelhas.

1833, no rancho Lompock, Califórnia, soldados desenterraram um gigante de 3,5 metros, com uma dupla fileira de dentes em ambas as arcadas dentárias (superior e inferior).

Nos anos de 1860 em Marion - Ohio (USA), achados esqueletos com 2,5 metros de altura. 1879 - Arqueólogos descobrem um gigante de quase 3 metros em Brewersville, Indiana. (USA)

1891 - Crittenden/Arizona (USA): operários que trabalhavam em uma escavação para as fundações de um novo prédio descobriram a tampa de pedra de um enorme sarcófago. Dentro foram encontrados os restos mortais de um gigante de 2,75 metros de altura.

1891 - A revista Nature, em 17 de dezembro noticiou a descoberta do esqueleto de um homem notavelmente robusto vestindo, armadura, capacete e máscara de cobre; ao seu lado, o esqueleto de uma mulher.

1903 - Em uma excursão arqueológica, em Fish Creek, Montana (USA), um grupo de estudantes da Universidade de Princeton desenterrou o esqueleto de um homem que media mais de 2,7 metros; ao lado, uma mulher igualmente alta.

Nos anos de 1930, em uma caverna perto do grande canyon Barranco de Cobre, norte do México, o explorador Paxton Hayes descobriu 34 homens e mulheres mumificados. Tinham entre 2,3 a 2,5 metros de altura e eram todos louros.

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